Presença de Marcos Assumpcao - Cantor
A carreira de Marcos, começou a se desenhar em 1995, quando conheceu o crítico e pesquisador musical Ricardo Cravo Albim; logo se tornaram amigos e Ricardo convidou Marcos para participar de seu programa na Rádio MEC, no Rio de Janeiro. A partir daí, incentivado pelo próprio Cravo Albim, teve seu primeiro trabalho montado e produzido – o show “Clave de Luz“.
Em julho de 1997, conheceu o compositor niteroiense Sérgio Castro, que o apresentou ao também compositor e poeta Sergio Natureza, que por sua vez o convidou a participar do show “Balaio do Sampaio“, em homenagem ao cantor e compositor Sergio Sampaio, no Teatro Rival - RJ, ao lado de nomes como Luiz Melodia, Lenine, Zé Renato, Jards Macalé, Renato Piau, Zeca Baleiro, Paulinho Moska, entre outros, com produção do próprio Sérgio Natureza. Começava aí a amizade entre Assumpção e Natureza, e o poeta começou então a produzir o primeiro CD de Marcos.
Assumpção teve então seu talento reconhecido e foi aclamado pela crítica como “A Nova Revelação da MPB”, ao participar ao lado de Raimundo Fagner do projeto “Novo Canto”, da Rádio JBFM do Rio de Janeiro, em novembro de 1998. O show foi Record de bilheteria. Convidados, repetiram o show em São Paulo, no SESC Ipiranga. Novamente, recorde de bilheteria em março de 1999 onde Marcos lançou seu primeiro CD. A amizade entre os dois dura até hoje.
Em julho de 2000 montou o show “Cantar”, dirigido por Niúra Belavinha, com direção musical da amiga, cantora e compositora Lucina, no Teatro Municipal de Niterói – RJ, com lotação esgotada, com direito a Zélia Duncan na platéia. Com cenário e iluminação também por conta de Niúra, o show foi sucesso absoluto na época
No primeiro semestre de 2002, lançou o seu segundo CD intitulado “Velho Novo Amor”. Novamente o show de lançamento foi no Teatro Municipal de Niterói e, mais uma vez, lotação esgotada. Apresentou-se em vários programas de rádio e TV do Rio de Janeiro, divulgando seu novo trabalho e fez vários shows no Rio de Janeiro. “
Em 2004, Assumpção lançou seu terceiro CD “BEM NATURAL” com distribuição SONY MUSIC e teve a música “Abre Coração” executada em todo País, inclusive em 8 (oito) praças de Crowley: RJ, SP, Campinas, Porto Alegre, Brasília, BH, Curitiba, Recife, e por conta disso, fez shows por todo o Brasil.
A segunda música de trabalho “Deleta” chegou também nas Crowleys do País e no fundo musical do Programa do Faustão. Finalmente a terceira música trabalhada “Talismã Sem Par”, música inédita de Jorge Vercilo também foi executada pelo Brasil, sendo muito pedida nas rádios de Recife- PE.
Em julho de 2000 montou o show “Cantar”, dirigido por Niúra Belavinha, com direção musical da amiga, cantora e compositora Lucina, no Teatro Municipal de Niterói – RJ, com lotação esgotada, com direito a Zélia Duncan na platéia. Com cenário e iluminação também por conta de Niúra, o show foi sucesso absoluto na época
No primeiro semestre de 2002, lançou o seu segundo CD intitulado “Velho Novo Amor”. Novamente o show de lançamento foi no Teatro Municipal de Niterói e, mais uma vez, lotação esgotada. Apresentou-se em vários programas de rádio e TV do Rio de Janeiro, divulgando seu novo trabalho e fez vários shows no Rio de Janeiro. “
Em 2004, Assumpção lançou seu terceiro CD “BEM NATURAL” com distribuição SONY MUSIC e teve a música “Abre Coração” executada em todo País, inclusive em 8 (oito) praças de Crowley: RJ, SP, Campinas, Porto Alegre, Brasília, BH, Curitiba, Recife, e por conta disso, fez shows por todo o Brasil.
A segunda música de trabalho “Deleta” chegou também nas Crowleys do País e no fundo musical do Programa do Faustão. Finalmente a terceira música trabalhada “Talismã Sem Par”, música inédita de Jorge Vercilo também foi executada pelo Brasil, sendo muito pedida nas rádios de Recife- PE.
Em 2006 , Marcos Assumpção gravou seu 4º CD, totalmente MPB e 90% autoral, onde contou com a participação de nomes renomados da MPB. Esse novo CD foi produzido pelo contra-baixista André Neiva e conta com as participações do arranjador e pianista Paulo Calazans, dos bateristas Cláudio Infante , Carlos Bala e Williams Mello, dos violonistas Vitor Biglione, João Castilho e Rogério Meandra, do tecladista Glauton Campelo, do violoncelista Lui Coimbra, das percussões de Marco Lobo, o trompete de Jessé Sadoc, o trombone de Aldivas Ayres, sax e arranjo de metais de Zé Canuto, a cítara de André Gomes, o acordeon de Júlio Teixeira, os arranjos de cordas do maestro Tutuca Borba.
A faixa “Livre pra Você” foi lançada pela radio Nova Brasil FM de São Paulo em todo o Brasil, o que acarretou numa série de shows em várias cidades brasileiras, como São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Brasília, Recife e Salvador. A segunda faixa de trabalho, “Casa vazia” também alcançou grande nível de aceitação nas rádios, assim como “Castiçais”. Outras faixas como “A trilha”, “Caravelas”, “Meu quintal” e “Romã” também alcançaram boa execução nas rádios.
A faixa “Livre pra Você” foi lançada pela radio Nova Brasil FM de São Paulo em todo o Brasil, o que acarretou numa série de shows em várias cidades brasileiras, como São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Brasília, Recife e Salvador. A segunda faixa de trabalho, “Casa vazia” também alcançou grande nível de aceitação nas rádios, assim como “Castiçais”. Outras faixas como “A trilha”, “Caravelas”, “Meu quintal” e “Romã” também alcançaram boa execução nas rádios.
Em 2007 estreou como apresentador de programa de tv no quadro CIRCUITO MUSICAL , dentro do programa Circuito Aberto. Nele , Marcos entrevista , toca e canta com outros artistas , músicos, instrumentistas, poetas, produtores, num programa totalmente voltado para a musica. O programa é exibido diariamente em 3 horários pelo canal Cine Brasil TV, que vai ao ar pela NET e TVA em todo o Brasil .
Em 2008 , os shows continuaram e Marcos teve algumas musicas inéditas lançadas pelas radios. Também fez a trilha sonora de um programa da TV Aparecida, em São Paulo, com transmissão para todo Brasil.
Em 2008 , os shows continuaram e Marcos teve algumas musicas inéditas lançadas pelas radios. Também fez a trilha sonora de um programa da TV Aparecida, em São Paulo, com transmissão para todo Brasil.
No início de 2009, lançou o cd A FLOR DE FLORBELA, de poemas da poetisa portuguesa Florbela Espanca musicados por ele , e as primeiras músicas de trabalho, SE TU VIESSES VER-ME e AMAR figuram nas rádios do País desde então. Foram utilizados nos arranjos, instrumentos eruditos, barrocos e renascentistas como viola da gamba, oboé, fagote, harpa, baixo acústico, violinos, violas, violoncelos, clarinete, clarone, flautas, gaita, além dos violões de aço, nylon, 12 cordas, dobro, slide, banjo, bandolim, baixo elétrico, órgão hammond, bateria, vassourinha, congas, bumbo, triângulo, etc. Os arranjos, a produção e direção musical são de Marcos Assumpção e Francisco Falcon. Todas as musicas são de Marcos Assumpção sobre poemas de Florbela Espanca.
Em 2010, compôs a trilha sonora do musical infantil A PRINCESA E A ERVILHA, da companhia teatral COOF , do RJ , que foi lançada em cd.
Simultaneamente, lançou seu primeiro cd e DVD ao vivo – SALA DE ESTAR- aonde o conceito é da simplicidade: Marcos reuniu família e amigos no estúdio de gravação do lendário estúdio Verde, aos pés do Cristo Redentor, e fez desse espaço a sala de estar que batiza o projeto. Reuniu um timaço de músicos, selecionou um repertório que refaz sua história e gravou tudo, do início ao fim como em um show ao vivo.
As músicas escolhidas escrevem a biografia artística de Marcos. Das rodas de violão da infância ao lado do pai seresteiro trouxe uma emocionadissima Mucuripe, aqui em versão voz e piano. Da descoberta pop da juventude, escolheu Dia branco de Geraldo Azevedo. Chegando a lembrar seu primeiro CD retoma o presente que ganhou de Zélia Duncan e Lucina, Olhos de marte. Da vida na estrada lembra Talismã sem par, inédita de Jorge Vercilo que lançou em 2004. Até a literatura entra na história, quando mostra Se tu viesses ver-me, poema de Florbela Espanca que musicou em seu mais recente trabalho.
Dois compositores aparecem com destaque especial. Fagner, que dividiu shows com Marcos no projeto Novo Canto em 1999, e Chico Buarque, desde sempre um dos mais constantes na trajetória de Marcos, é lembrado em Fado Tropical e Deus lhe pague, além de uma arrebatadora versão para Roda Viva.
Na estrada de Marcos também entra seu lado compositor, apresentando as inéditas Colo e Jardins de Cor, e retomando suas Casa vazia, A Porta, Livre pra Você , Castiçais e A trilha. O clima descontraído segue também pela banda de amigos que acompanham Marcos na estrada: Daniel Santana (violão de aço, nylon, dobro, violão 12 e bandolim ), Francisco Falcon (baixo vertical , baixolão), Alexandre Mangion ( violão de aço, nylon, viola caipira), Leandro Maia (percussão e Bateria), Carlos Poubel (percussão). Em participação especialíssima, o elegante piano de Marcio Costa se junta ao grupo. Os sopros de Rogério Mesquita também fazem parte da turma.
Olhando para o passado Marcos Assumpção estreia nova fase de sua carreira. A partir desse álbum, o cantor assume praticamente sozinho a produção de seus trabalhos. Pretende, assim, manter o bom clima dos shows que apresenta pelo interior do país.
Sozinho com seu violão ou em formações pocket Marcos viaja por cidades do interior atrás de sua música. Afinal, Milton Nascimento já escreveu que um artista deve ir onde o povo está. E essa Sala de Estar está pronta para continuar viajando e acontecendo por aí. Sempre que a música o convida, ele entra com seu violão e faz acontecer o show.
Em 2011 , Assumpção se lança como escritor com o livro DOIS OLHARES SOBRE FLORBELA ESPANCA, escrito em parceria com o co-autor Bernardo B. Nogueira, e financiado pela Lei de Incentivo a Cultura da cidade de Itabirito/MG. O livro está diretamente relacionado com o cd A Flor de Florbela, lançado por Marcos em 2009, onde aqui, visões pessoais sobre a poetisa e os 17 sonetos musicados por Marcos no cd são abordados de forma íntima, poética e prosa-literária. Destaque também para a pesquisa histórica de Assumpção sobre momentos da vida da poetisa , com relatos pessoais e registros da época, revelações e confissões , curiosidades e detalhes marcantes da vida de Florbela Espanca.
Em dezembro de 2011, Marcos Assumpção lança seu oitavo cd de carreira – O TEMPO EM NÓS – onde assina 9 das 12 canções do disco, que conta ainda com composições de Alceu Valença, Flávio Venturine e Nílson Chaves, este último com participação especial no cd. Marcos assina também a produção, direção musical e arranjos, além de tocar violão de aço, nylon e de 12 cordas. A faixa CLAUSURA foi escolhida como a primeira musica de trabalho deste cd e já figura em algumas rádios do País.
Em abril de 2013, participou como autor e escritor da II ANTOLOGIA POETAS FAZENDO ARTE EM BÚZIOS, livro lançado recentemente no Brasil e em maio no Salão Internacional do Livro de Genebra/Suiça
Simultaneamente, lançou seu primeiro cd e DVD ao vivo – SALA DE ESTAR- aonde o conceito é da simplicidade: Marcos reuniu família e amigos no estúdio de gravação do lendário estúdio Verde, aos pés do Cristo Redentor, e fez desse espaço a sala de estar que batiza o projeto. Reuniu um timaço de músicos, selecionou um repertório que refaz sua história e gravou tudo, do início ao fim como em um show ao vivo.
As músicas escolhidas escrevem a biografia artística de Marcos. Das rodas de violão da infância ao lado do pai seresteiro trouxe uma emocionadissima Mucuripe, aqui em versão voz e piano. Da descoberta pop da juventude, escolheu Dia branco de Geraldo Azevedo. Chegando a lembrar seu primeiro CD retoma o presente que ganhou de Zélia Duncan e Lucina, Olhos de marte. Da vida na estrada lembra Talismã sem par, inédita de Jorge Vercilo que lançou em 2004. Até a literatura entra na história, quando mostra Se tu viesses ver-me, poema de Florbela Espanca que musicou em seu mais recente trabalho.
Dois compositores aparecem com destaque especial. Fagner, que dividiu shows com Marcos no projeto Novo Canto em 1999, e Chico Buarque, desde sempre um dos mais constantes na trajetória de Marcos, é lembrado em Fado Tropical e Deus lhe pague, além de uma arrebatadora versão para Roda Viva.
Na estrada de Marcos também entra seu lado compositor, apresentando as inéditas Colo e Jardins de Cor, e retomando suas Casa vazia, A Porta, Livre pra Você , Castiçais e A trilha. O clima descontraído segue também pela banda de amigos que acompanham Marcos na estrada: Daniel Santana (violão de aço, nylon, dobro, violão 12 e bandolim ), Francisco Falcon (baixo vertical , baixolão), Alexandre Mangion ( violão de aço, nylon, viola caipira), Leandro Maia (percussão e Bateria), Carlos Poubel (percussão). Em participação especialíssima, o elegante piano de Marcio Costa se junta ao grupo. Os sopros de Rogério Mesquita também fazem parte da turma.
Olhando para o passado Marcos Assumpção estreia nova fase de sua carreira. A partir desse álbum, o cantor assume praticamente sozinho a produção de seus trabalhos. Pretende, assim, manter o bom clima dos shows que apresenta pelo interior do país.
Sozinho com seu violão ou em formações pocket Marcos viaja por cidades do interior atrás de sua música. Afinal, Milton Nascimento já escreveu que um artista deve ir onde o povo está. E essa Sala de Estar está pronta para continuar viajando e acontecendo por aí. Sempre que a música o convida, ele entra com seu violão e faz acontecer o show.
Em 2011 , Assumpção se lança como escritor com o livro DOIS OLHARES SOBRE FLORBELA ESPANCA, escrito em parceria com o co-autor Bernardo B. Nogueira, e financiado pela Lei de Incentivo a Cultura da cidade de Itabirito/MG. O livro está diretamente relacionado com o cd A Flor de Florbela, lançado por Marcos em 2009, onde aqui, visões pessoais sobre a poetisa e os 17 sonetos musicados por Marcos no cd são abordados de forma íntima, poética e prosa-literária. Destaque também para a pesquisa histórica de Assumpção sobre momentos da vida da poetisa , com relatos pessoais e registros da época, revelações e confissões , curiosidades e detalhes marcantes da vida de Florbela Espanca.
Em dezembro de 2011, Marcos Assumpção lança seu oitavo cd de carreira – O TEMPO EM NÓS – onde assina 9 das 12 canções do disco, que conta ainda com composições de Alceu Valença, Flávio Venturine e Nílson Chaves, este último com participação especial no cd. Marcos assina também a produção, direção musical e arranjos, além de tocar violão de aço, nylon e de 12 cordas. A faixa CLAUSURA foi escolhida como a primeira musica de trabalho deste cd e já figura em algumas rádios do País.
Em abril de 2013, participou como autor e escritor da II ANTOLOGIA POETAS FAZENDO ARTE EM BÚZIOS, livro lançado recentemente no Brasil e em maio no Salão Internacional do Livro de Genebra/Suiça
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